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23/03/2025

DE FARAÓS A REIS: COMO O TRICÔ CONQUISTOU O MUNDO

 A Fascinante História do Tricô: Uma Jornada Através dos Séculos


Você já se perguntou há quanto tempo o tricô faz parte da vida das pessoas? Essa técnica artesanal tem uma história rica e surpreendente, atravessando séculos e continentes, evoluindo de uma habilidade utilitária para uma forma de expressão artística e cultural.


Origens e Primeiros Registros

O tricô é definido como o processo de entrelaçar fios contínuos, criando peças através de laços interconectados, feitos manualmente com agulhas ou em máquinas específicas. Embora sua origem exata seja incerta, os primeiros vestígios dessa arte remontam ao período entre os séculos III e V d.C.

O tricotador (1883), de Pierre-Édouard Frère

No Velho Mundo, os itens de malha mais antigos foram encontrados em escavações no Egito, datando dos séculos IV e V d.C. Já no Novo Mundo, no Peru, há registros de peças tricô do século III d.C. Infelizmente, como os tecidos são frágeis e se deterioram ao longo do tempo, é difícil precisar exatamente quando essa técnica surgiu.

Um dos achados mais fascinantes é um cinto decorativo de tricô do Peru, datado do século III d.C., com um intricado padrão de beija-flor. Atualmente, essa raridade está em exibição na Galeria Têxtil do Instituto de Artes de Detroit. No Egito Antigo, escavações revelaram uma meia infantil de tricô com um dedão separado, feita para ser usada com sandálias. A sofisticação da peça sugere que, já naquela época, as artesãs dominavam técnicas avançadas de cor e padrão.

O autor Pierre-Édouard Frère morreu em 1886, portanto esta obra é de domínio público em seu país de origem e em outros países e áreas onde o prazo de proteção dos direitos autorais é a vida do autor mais 100 anos ou menos .

Meia, 1100 – 1300, Egito

Tricô na História e na Cultura

Uma das primeiras representações visuais do tricô foi encontrada no túmulo de Amenemhet, em Beni Hasan, onde uma pintura mural do século XIX a.C. retrata figuras femininas vestindo algo semelhante a jaquetas tricotadas. 

Outro achado significativo vem do palácio de Senaqueribe, na antiga Nínive, onde um relevo exibe um guerreiro usando meias muito semelhantes às que conhecemos hoje. Essas peças estão preservadas em museus de Berlim e Londres.

Meia, século XIX, Hungria.
Já em 1867, o estudioso William Felkin sugeriu que o tricô era conhecido desde a Guerra de Troia (séculos XIII-XII a.C.). Ele interpretou a lenda de Penélope — que desfazia à noite o que tecia de dia para adiar um casamento indesejado — como uma possível referência ao tricô. Segundo Felkin, apenas um tecido de malha poderia ser desfeito rapidamente sem danificar os fios, o que fortalece essa hipótese.

Curiosamente, antigas pinturas gregas mostram nobres troianos vestindo calças justas semelhantes às atuais leggings, um indício de que o tricô pode ter sido praticado muito antes do que os registros arqueológicos confirmam. Entretanto, essas teorias ainda são debatidas pelos especialistas.

Lendas do Tricot: Penélope de Esparta

A Expansão do Tricô pelo Mundo

A arte do tricô se espalhou pela Europa durante as campanhas normandas nos séculos XII e XIII, possivelmente trazida pelos árabes. A técnica ganhou força na Espanha, Itália, França, Inglaterra, Escócia, Alemanha e nos países bálticos, tornando-se extremamente popular entre a nobreza dos séculos XV e XVI, principalmente na confecção de meias finas e sofisticadas.

Com o tempo, o tricô expandiu-se para diversas peças de vestuário, impulsionando o desenvolvimento das primeiras máquinas de tricô. Contudo, foi apenas no século XIX que a tricô industrial atingiu seu auge, sem, no entanto, substituir o tricô manual, que permanece valorizado até hoje.

Na Rússia e nos países escandinavos, o tricô também desempenhou um papel essencial, ajudando a enfrentar os rigorosos invernos. O clima extremo incentivou a criação de peças robustas e detalhadas, tornando o tricô uma tradição profundamente enraizada nessas culturas.

Tricô em Tempos de Guerra: Criatividade e Resistência na Segunda Guerra Mundial


Durante a Segunda Guerra Mundial, cada gesto de solidariedade contava. Em meio ao racionamento e à escassez de recursos, o tricô tornou-se mais do que um simples passatempo – era um ato de resiliência e apoio ao esforço de guerra.

O governo britânico, por meio do Ministério da Informação, lançou um folheto chamado “Make, Do and Mend” (Crie, Improvise e Conserte), incentivando a população a ser econômica, reaproveitar materiais e contribuir com os soldados. A lã, assim como muitos outros suprimentos, era escassa, e a solução encontrada foi desfazer peças antigas para tricotar novas.

Além de garantir roupas quentes para as famílias, os britânicos tricotavam para os soldados na linha de frente. Moldes oficiais foram distribuídos para a confecção de suéteres, meias e gorros destinados ao exército e à marinha. Esse movimento não só ajudava na proteção contra o frio intenso, mas também simbolizava um vínculo afetivo entre aqueles que lutavam e aqueles que resistiam em casa.

O tricô, mais uma vez, provou ser um símbolo de união, criatividade e esperança, mostrando que até mesmo os fios mais simples podem tecer histórias de coragem.


Historia das Máquinas de Tricô
A Revolução do Tricô: A Invenção que Mudou Tudo!


Você já se perguntou **como o tricô passou de um trabalho artesanal minucioso para uma produção mais rápida e eficiente?** Tudo começou em **1589**, quando William Lee, um inovador inglês, desenvolveu a **primeira máquina de tricô**. Com um design circular, molas e agulhas farpadas, sua criação revolucionária permitia produzir tecidos com muito mais rapidez do que o tricô manual.  

No entanto, nem todos viram sua invenção com bons olhos. **A Rainha Elizabeth I recusou-se a conceder uma patente**, temendo que a nova tecnologia tirasse empregos dos artesãos que dependiam do tricô para sobreviver. Foi apenas na **Revolução Industrial** que a máquina de tricô finalmente ganhou espaço, tornando-se um pilar da indústria têxtil.  

Desde então, o tricô mecanizado evoluiu constantemente. 
No século XIX, a máquina de tricô Raschel surgiu para facilitar a produção de suéteres de malha. Já no século XX, marcas como **Brother** lançaram modelos elétricos, transformando completamente a forma como criamos peças de tricô.  

Hoje, as máquinas de tricô modernas fazem o trabalho em minutos, mas o encanto do tricô artesanal permanece vivo, conectando tradição e inovação.  

🔎 Quer saber mais sobre essa incrível evolução?
 Explore a fascinante linha do tempo das máquinas de tricô e descubra como essa invenção moldou a história da moda e do artesanato!   


Tricotar: Uma Arte que Resiste ao Tempo

Apesar de sua longa trajetória, o tricô continua relevante, sendo tanto um passatempo relaxante quanto uma forma de moda e expressão pessoal. Com técnicas tradicionais sendo aprimoradas por novas gerações, essa arte manual mantém seu encanto e versatilidade.

E então, que tal resgatar essa tradição e tricotar juntos? Afinal, tricô é mais do que um simples artesanato – é história, cultura e, acima de tudo, paixão!


📜 Referências e Fontes de Pesquisa 

1️⃣The History of Hand Knitting – Richard Rutt  

   - Um dos livros mais detalhados sobre a história do tricô, abordando desde as primeiras evidências arqueológicas até o tricô moderno.  

2️⃣Textile History Journal – The Pasold Research Fund  

   - Publicação acadêmica com artigos sobre a evolução do tricô e outras técnicas têxteis ao longo dos séculos.  

3️⃣Victoria and Albert Museum (V&A Museum) – Knitting Collections 

   - O V&A Museum, de Londres, possui uma extensa coleção de peças de tricô históricas e documentos sobre sua evolução.  Acesse: https://www.vam.ac.uk](https://www.vam.ac.uk 

4️⃣The Knitting Genealogist – Blog de pesquisa histórica sobre o tricô, com descobertas arqueológicas e registros antigos.  Acesse: https://theknittinggenealogist.wordpress.com

5️⃣ Wikimedia Commons e Europeana – Arquivos históricos com imagens de pinturas, manuscritos e artefatos de tricô antigos.  Acesse: https://commons.wikimedia.org/ e https://www.europeana.eu/  


📚 Livros Recomendados sobre a História do Tricô

📖 1. "A History of Hand Knitting" – Richard Rutt 

   - Livro essencial para quem quer uma visão detalhada sobre o tricô ao longo dos séculos.  

📖 2. "No Idle Hands: The Social History of American Knitting" – Anne L. Macdonald  

   - Foca no papel do tricô na cultura e sociedade americana.  

📖3. "Traditional Knitting" – Rae Compton  

   - Explora os padrões históricos e técnicas tradicionais do tricô ao redor do mundo.  

📖4. "Folk Socks: The History & Techniques of Handknitted Footwear" – Nancy Bush  

   - Um olhar aprofundado sobre a tradição do tricô de meias em diferentes culturas.  

📖5. "The Principles of Knitting" – June Hemmons Hiatt  

   - Embora seja mais técnico, também aborda a evolução das técnicas de tricô.  


Vamos tricotar com prazer!

22/03/2025

ABREVIATURAS DO TRICÔ

 ANTES DE COMEÇAR A TRICOTAR, É IMPORTANTE TOMAR NOTA!


AG. – agulha
AG. TORC. – agulha de torcidos
AV. – avesso
AUM. – aumentar ou aumentados
AUX. – auxiliar
CAN. – canelado
C. OU CARR. – carreira
CM – centímetros
CORD. – cordão
CONT. – continuar
DE * A * – repetir o que estiver entre * as vezes que forem necessárias
DE OO A OO – repetir o número de vezes que estiver indicado
DIM. – diminuir ou diminuídos
DIR. – direitoENRRUG. – enrugado
ESQ. – esquerda
LAÇ. – laçada
PL. – ponto de liga
PM. – ponto de meia
M. – malha
M. AVA. – malha acavalada
M. B. – malha baixa
M. NO AR – malha no ar
M. PASS. – malha passada
NOV. – novelos
OUR. – ourela
M.J. – malha junta
REM. – rematar ou rematados
REP. – repetir
REST. – restante(s)
SGT. – seguinte ou segundo
TRAB. – trabalho ou trabalhar
TRIC. – tricotar ou tricotado(s)
TORC. – torcido
V. – volta
2JL – 2 pontos juntos em liga
2JM – 2 pontos juntos em meia
X. – vezes

16/07/2019

SÍMBOLOS DO TRICÔ

DA TEORIA À PRÁTICA

Receita, ela é a base da sua arte, da sua criação. Não importa em que língua tenha sido escrita. Se a escrita for descrita através de representação gráfica, então o que vale é que a imaginação enxergar!!!
= PONTO MEIA, no avesso é tricô

= O tricô clássico no lado direito, a menos que na descrição do padrão indique o contrário. No lado avesso, são indicados pontos em meia.
= 2 PONTOS JUNTOS EM MEIA

 = 2 PONTOS JUNTOS POR TRÁS DO PONTO (MEIA TORCIDO)
 = 2 PONTOS JUNTOS EM TRICÔ
 =  DOIS PONTOS JUNTOS EM TRICÔ PEGANDO PELA PARTE DE TRÁS DO PONTO.
  A agulha de tricô direita é inserida em ambos os pontos de dentro para fora da esquerda para a direita, primeiro eles são removidos com a agulha de tricô da direita, então eles são colocados à esquerda novamente e são tricotados juntos em tricô.

 = 3 PONTOS JUNTOS EM MEIA PEGANDO PELA FRENTE
 = 3 PONTOS MEIA PEGANDO POR TRÁS DO PONTO. Pontos são virados antes de tricotar juntos.
 = MATE DUPLO. Tira dois pontos da agulha sem fazer, tricota o próximo em meia. Passe os dois pontos sem fazer sobre o ponto tricotado.
 = 3 PONTOS JUNTOS EM TRICÔ
 = LAÇADA EM MEIA (fio na frente da agulha e tricote o ponto em meia)
 = LAÇADA DUPLA EM MEIA (duplique o fio na agulha. Enrole o fio duas vezes. Na carreira seguinte, o primeiro fio é tricotado como um tricô, o segundo como meia.
 = LAÇADA INVERTIDA, pegue o fio por debaixo da agulha e faça o ponto.
 = PONTO CORRENTE. O fio trabalhado é lançadO sobre a agulha.
 = AUMENTANDO UM PONTO. Pegue o fio pela ponta da agulha direita na parte de trás.

 = REMOVA PONTO DA ESQUERDA PARA AGULHA DIREITA. Pegue o fio pela ponta da agulha direita na parte de trás.

 = Deslize um ponto da agulha esquerda para a direita sem tricotá-lo. O fio de trabalho permanece na frente da agulha (na frente).

 = PONTO COM UM FIO. Passe um fio por cima depois deslize o ponto sem tricotá-lo. O fio do trabalho está na agulha.

= PONTO COM DOIS FIOS. O ponto e o fio da carreira anterior são escorregados com um novo fio.

= PONTO COM TRÊS FIOS. O ponto com dois fios da carreira anterior é escorregado com um novo fio.

= TRICOTAR ENTRE PONTOS

 =  AUMENTE PONTO DE UM. O ponto na agulha esquerda é tricotado duas vezes: primeiro, como p. meia; segundo, não escorregando da agulha, como p. tricô.

 = AUMENTAR 3 PONTOS DE UM. Tricotar o ponto na agulha esquerda como meia sem escorregar da agulha; passe um fio sobre a agulha direita (segundo ponto) e novamente tricotar o mesmo ponto como tricô (terceiro ponto).

 = FAÇA 5 PONTOS DE UM. A técnica é semelhante a de 3 pontos.

 = FAÇA 3 PONTOS DE 3. A ponta da agulha direita passa por esses três pontos e, pegando o fio de trabalho, passa por eles. Sem deslizar os pontos da agulha esquerda, um fio é passado para a agulha direita e os mesmos pontos são tricotados mais uma vez.

 = DUPLA MEIA OU UM PONTO COM 2 LAÇOS. Aponte a agulha direita para o ponto como se fosse fazer uma meia, mas enrole a linha de trabalho duas vezes ao redor da agulha. Enrolar é feito no sentido horário.
O número pode ser qualquer um: 2, 3, 4, 5, etc. que corresponde ao número de enrolados. O fio enrolado em volta da agulha é puxado para dentro.

 = PONTO COM 3 ENROLADOS. A técnica é semelhante a de um tricô duplo.

 = DUPLO TRICÔ OU PONTO COM 2 ENROLADOS. Aponte a agulha direita para o ponto como se para fazer um tricô, mas enrole o fio de trabalho duas vezes ao redor da agulha. O fio enrolado em volta da agulha é puxado para fora.

 = CRUZE 2 PONTOS. Tricotar o segundo ponto com a agulha direita do lado da frente e sem deslizar os pontos da agulha - tricotar o primeiro ponto, deslizando ambos os pontos da agulha esquerda.

 = CRUZAR 2 PONTOS. Tricotar o segundo ponto como meia com a agulha direita do lado de trás e sem deslizar os pontos da agulha  - tricotar o primeiro ponto.

 = PEGUE 3 MEIAS INCLINADAS PARA A DIREITA. Os 1º e 2º pontos são colocados na parte de trás da agulha adicional, o terceiro ponto é tricotado, depois os pontos da agulha adicional.

 = PEGUE 3 MEIAS INCLINADAS PARA A ESQUERDA. O primeiro ponto é colocado na frente da agulha adicional. Primeiro, tricotar o segundo e terceiro pontos como malhas e, em seguida, o da agulha adicional.

 = PEGUE 4 PONTOS INCLINADOS PARA A DIREITA. O primeiro e o segundo pontos são colocados na parte de trás da agulha adicional. Primeiro, tricotar os pontos 3 e 4, depois os da agulha adicional.

 = PEGUE 4 PONTOS INCLINADOS PARA A ESQUERDA. Os 1º e 2º pontos são colocados na parte da frente da agulha adicional. Primeiro, tricotar os pontos 3 e 4, depois os da agulha adicional.

 = PEGUE 6 PONTOS INCLINADOS PARA A DIREITA. Os 1º, 2º e 3º pontos são colocados na parte de trás da agulha adicional. Primeiro, tricotar os pontos 4, 5 e 6, depois os da agulha adicional.

 = PEGUE 6 PONTOS INCLINADOS PARA A ESQUERDA. Os 1º, 2º e 3º pontos são colocados para frente na agulha adicional. Primeiro, tricotar os pontos 4, 5 e 6, depois os da agulha adicional.

 = PEGUE 1 MEIA E 2 TRICÔ INCLINADOS PARA A DIREITA. O primeiro e o segundo pontos são colocados na parte de trás da agulha adicional. Faça o 3 º ponto em meia, em seguida, o 1 º e 2 º da agulha adicional - em tricô.

 = PEGUE 1 MEIA E 2 TRICÔ INCLINADOS PARA A ESQUERDA. O primeiro ponto é colocado na frente da agulha adicional. Tricotar os pontos 2 e 3 como tricô, depois o da agulha adicional.

 = PEGUE 4 PONTOS INCLINADOS PARA A DIREITA. Os 1º, 2º e 3º pontos são colocados na parte de trás da agulha adicional. Faça o 4º ponto numa malha, depois o 1º, 2º e 3º - como tricô.

 = PEGUE 4 PONTOS INCLINADOS PARA A ESQUERDA. O 1º ponto é deslizado para a frente na agulha adicional, o 2º, 3º e 4º pontos são tricotados como pontos e, em seguida, os pontos da agulha adicional.

 = ENROLE O PONTO. Aponte a ponta da agulha direita entre o 2º e 3º pontos, pegar o fio e
Puxe um ponto longo que é colocado na agulha esquerda. Em seguida, puxe o 1º ponto do grupo de pontos envolvidos para o ponto longo.

 = PONTO LANÇADO A ESQUERDA. Obter um ponto (ou um fio sobre) pela ponta da agulha esquerda e puxe os dois pontos seguintes através dele.

 = PONTO LANÇADO A DIREITA. Deixe três pontos não tricotados na agulha esquerda, pegue o terceiro ponto (contando a partir da esquerda) com a ponta da agulha direita e jogue-o sobre os primeiro e segundo pontos à frente.

referencia: http://www.liveinternet.ru/users/5069435/rubric/4282656/

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